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31 de dezembro de 2012

Feliz Ano Novo ;)!

Daqui algumas horas, ou segundos 2013 tá começando...
Todos ansiosos, para a chegada do tão aclamado ano "NOVO"!


 A galera do @Cora Ray quer desejar a vocês, nossos lindros companheiros uma maravilhosa passagem de ano "NOVO"
Silva está no Guarujá aproveitando ao máximo a praia, e a passagem de ano também ;) rsrs''


 
Desejamos paz, amor, felicidades, juízo para alguns, sabedoria, alegria, dinheiro, homens, mulheres, etc..
FELIZ 2013 PARA TODOS,E ATE DIA 01/01/2013 :)

BEIJOS @CORA RAY

24 de dezembro de 2012

Feliz Natal!


 
Hoje a noite será dia de "festa"...
Famílias irão se reunir e celebrar a chegada do natal!
Dia 25 de Dezembro o nascimento de Jesus, mas para as crianças Papai Noel chegou e já deixou o tão esperado presente...


Nós do @Cora Ray quer desejar há você um FELIZ NATAL, com muita paz, amor, saúde, alegria, felicidade, risos, brincadeiras......




23 de dezembro de 2012

Aprovam?


3 de dezembro de 2012

A IDIOTICE É VITAL PARA A FELICIDADE.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, pq fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. No dia-a-dia, pelo amor de deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em vc. Ignore o que o boçal do seu chefe disse.

Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente é ele, pobre dele! Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausencia de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e ponto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselhos para tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?


Hahahaha. Alguem que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Qto tempo faz que vc não vai ao cinema? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E dai, o que elas farão se já não têm pq se desesperar? Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Vc quer? espero que não. Tudo o que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura, piora se for densa. Dura, densa e bem ruim.


Brincar é legal. Entendeu? esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteiras, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável. Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras.


Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir... Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Alias, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? "a vida é uma peça de teatro que não permite ensaios" "por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche".
 
Arnaldo Jabor

O amor impossível é o verdadeiro amor.

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.
 
Arnaldo Jabor

O Fantasma da Ex.


Dificilmente você namora ou está enrolado com uma pessoa 0 km. Seu grande amor provavelmente já teve um outro grande amor antes de você, assim como você tem alguma quilometragem percorrida também. Normal. O problema é quando o ex do seu amor não ficou no passado: ainda ronda o presente.

Você achava que ele estava morto e enterrado, mas que nada, o fantasma ainda assombra. Manda e-mails pro seu amor, telefona de vez em quando, surge nos mesmos lugares em que vocês estão. Uma praga. Vocês construíram uma relação supersólida, está tudo indo mais do que bem, não há motivo para desconfiança ou insegurança.
Mas até quando? O ser humano é saudosista por natureza. De repente, num momento de carência, você pode não estar por perto e o seu amor se deixar levar por uma sessão nostalgia. Quem garante que não?

Ninguém garante nada nesta vida. Mas não vejo muita razão para alguém se preocupar demasiadamente com os ex. Eles já tiveram sua vez. Por alguma razão, não deu certo. Eu sei, eu sei, isso não quer dizer absolutamente nada, os dois podem ter continuado a se amar mesmo assim, eles podem ter deixado arestas por apontar, eles podem ter coisas entaladas na garganta para dizer um ao outro. Brrrrr. Assustador. Mas também é muito provável que, se eles tentarem de novo, vão esbarrar nos mesmos problemas que os fizeram separar. Ex é prato requentado. Quase um parente.

Eu não tenho fobia com ex, ao menos não com um ex que tenha sido bem vivido, bem curtido. Fico mais apreensivo em relação àqueles que podem vir a ser casos passageiros, aventurazinhas bobas, mas que podem surpreender. Não temo fantasmas, temo gente bem viva, bem acordada, oferecendo novidades, fantasias. Ex é um direito adquirido. Chegou antes. Tem privilégios. Merece respeito. E se seu grande amor cair nessa armadilha, terminar com você e voltar para o passado, relaxe, não se apavore. Será sua vez de assombrar. O ex agora é você.

Martha Medeiros

23 de novembro de 2012

Crônica do Amor.



Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a
menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama
este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura
por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.

Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!

Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
Arnaldo Jabor

Estamos com fome de amor.



Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.

Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz!
Arnaldo Jabor

NUNCA DESISTA DE AMAR.


O amor é eterno e maravilhoso em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano.

Alguns vivem o amor em sua plenitude pelo simples fato de dispor dele em abundância. Aprenderam a amar, a se entregar ao ser amado e a estabelecer relacionamentos criativos. Outros sofrem com seu relacionamento amoroso. Depois de algumas decepções, tendem a se isolar e a adotar uma postura cética em relação ao amor. Preferem ficar em casa no sábado à noite, assistindo a um filme. Passam todos os fins de semana sozinhos. Nunca aceitam o convite de um colega para sair. No início, sentem-se aliviados, pois acham melhor evitar problemas do que sair em busca do amor. Mas, depois de algum tempo, a solidão começa a apertar o coração.

Nunca desista de amar. Assuma sempre o risco de demonstrar seu amor, mesmo que a outra pessoa não vá aceitá-lo, porque amar alguém não é um problema nem um defeito; é uma virtude. Se ela não aceitar o seu amor, o problema não é seu, pois, uma vez que você descobriu o jeito de amar, ficará faltando apenas encontrar um companheiro para a viagem a dois.

Se você está só, abra o seu coração, coloque um sorriso no rosto, retome o brilho nos olhos e acredite que a vida lhe prepara maravilhosas surpresas. Tenho a esperança de que com esta nossa conversa você tenha conseguido mais energia e inspiração para desfrutar melhor o Amor, uma realidade valiosa demais para ser banalizada.

E lembre-se: você é o autor da sua vida e é capaz de escrever uma história de amor muito linda, na qual receba e dê muito amor. Saiba sempre que amar pode dar certo, desde que você cuide do Amor com muito carinho e sabedoria.

O amor é eterno e maravilhoso em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano, mas as pessoas atualmente se machucam muito porque não aprenderam a amar de uma forma plena.

O problema não está no amor. O ser humano não consegue ser feliz sozinho. Desistir de amar é deixar de lado uma parte fundamental da própria vida, e por isso mesmo é triste ver tantas pessoas tratarem o amor com desprezo, acharem as manifestações de romantismo algo feio e, principalmente, desistirem de viver um grande amor. Vale a pena amar, acreditar no amor, entregar-se ao amor. O amor satisfaz os nossos mais profundos desejos de compreender e ser compreendido, de valorizar e ser valorizado, de dar e receber.

Amar pode dar certo

O ser humano só pode existir em paz consigo mesmo se puder se relacionar com uma pessoa a quem diga, com palavras e gestos, "eu te amo" e de quem ouça com total sinceridade: "Eu também te amo".

Mas amar supõe evoluir todos os dias, conhecer o outro cada vez melhor, construir com ele um lugar no mundo em que as pessoas, ao entrar, sentirão que ali existe vida, carinho sincero, vontade de acertar.

Nos momentos de crise ou de mágoa, dizer "eu te amo" ao parceiro é ter a coragem de lhe dizer que ele fez algo de que você não gostou.

Nos momentos de alegria e êxtase, dizer "eu te amo" é saber compartilhar essa alegria com quem você ama, abrindo seu coração sem reservas.

Nos momentos de dor, dizer "eu te amo" é talvez não dizer nada, mas deixar evidente ao outro que você está ao seu lado aconteça o que acontecer.

Nos momentos em que você perceber que errou, a melhor maneira de dizer "eu te amo" é simplesmente dizer: "Desculpe pelo meu erro".

Nos momentos em que o outro errou, e está triste porque cometeu o erro, a melhor maneira de dizer "eu te amo" é se aproximar lentamente dele, colocar a mão em seu ombro e dizer suavemente: "Tudo bem, já ficou para trás".

Amar pode dar certo é a frase mais simples possível para traduzir a convicção de que nascemos para amar e ser amados, e que nossa felicidade consiste em realizar essa missão.
Roberto Shinyashiki

FELICIDADE REALISTA .


A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá d entro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.
Mario Quintana

O medo do Amor.


Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.

E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.

Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.

Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Martha Medeiros

A Dois Passos do Paraíso

Blitz

Longe de casa
Há mais de uma semana
Milhas e milhas distante
Do meu amor
Será que ela está me esperando
Eu fico aqui sonhando
Voando alto perto do céu
Eu saio de noite andando sozinho
Eu vou entrando em qualquer barra
Eu faço meu caminho
O rádio toca uma canção
Que me faz lembrar você, eu
Eu fico louco de emoção
E já não sei o que vou fazer
Estou a dois passos do paraíso
Não sei se vou voltar
Estou a dois passos do paraíso
Talvez eu fique, eu fique por lá
Estou a dois passos do paraíso
Não sei porque que eu fui dizer bye bye
Bye bye, baby, bye bye
-A Rádio Atividade leva até vocês
Mais um programa da séria série
"Dedique uma canção a quem você ama"
Eu tenho aqui em minhas mãos uma carta
Uma carta d'uma ouvinte que nos escreve
E assina com o singelo pseudônimo de
"Mariposa Apaixonada de Guadalupe"
Ela nos conta que no dia que seria
O dia do dia mais feliz de sua vida
Arlindo Orlando, seu noivo
Um caminhoneiro conhecido da pequena e
Pacata cidade de Miracema do Norte
Fugiu, desapareceu, escafedeu-se
Oh! Arlindo Orlando volte
Onde quer que você se encontre
Volte para o seio de sua amada
Ela espera ver aquele caminhão voltando
De faróis baixos e pára-choque duro
Agora uma canção canta pra mim
Eu não quero ver você triste assim
Estou a dois passos do paraíso
E meu amor vou te buscar
Estou a dois passos do paraíso
E nunca mais vou te deixar
Estou a dois passos do paraíso
Não sei porque eu fui dizer bye bye

O Amor Não Sabe Esperar

Marisa Monte


Sopra leve o vento leste
E encrespa o mar
Eu ainda te espero chegar
Vem a noite
Cai seu manto escuro devagar
Eu ainda te espero chegar
Não telefone, não mande carta
Não mande alguém me avisar
Não vá pra longe, não me desaponte
O amor não sabe esperar
Ficar só é a própria escravidão
Ver você é ver na escuridão
E quando o sol sair
Pode te trazer pra mim
Abro a porta, enfeito a casa
Deixo a luz entrar
Eu ainda te espero chegar
Escrevo versos
Rosas e incenso para perfumar
Eu ainda te espero chegar
Estar só é a própria escravidão
Ver você é ver na escuridão
E quando o sol sair
Tudo vai brilhar pra mim

21 de novembro de 2012


Olá Pessoal!
2012 acabando, como foram as expectativas desse ano!
E quais vocês estão fazendo para o ano que vem?
Mais um ano está passando, e eu aqui sem saber o que fazer!
Ano que vem será mais um ano de vitórias e derrotas, altos e baixos...
Espero que vocês conquistem tudo àquilo que sonhem.
Ate mais @Cora Ray.

20 de julho de 2012

Pensamentos!

 “Outro inverno que chega, e cá estou eu, imerso a meus pensamentos e sentimentos embaralhados. Fazem dois invernos que você partiu e eu ainda espero por você, talvez este seja um ato infantil, imaturo de minha parte, pois eu deveria saber que esse não seria um amor daqueles que “tem volta”, acho que me enganei ao acreditar em todas as promessas de amor que tu me fizeste, eu não deveria me entregar a você como eu fiz, me entreguei de corpo e alma, entregando a você tudo que eu tinha e confiando plenamente em você, como nunca confiei em outra pessoa. E tudo o que você fez, foi desperdiçar meu amor e toda minha confiança, não os valorizando da forma que deveria, e muito menos retribuindo. Você teve medo, sim, medo de um compromisso, medo de sentir e de viver um amor tão imenso, que simplesmente fugiu na primeira oportunidade que teve. As vezes chego a duvidar do “sentimento”, ou melhor “amor” que você sentia por mim, porque quem ama cuida, quem ama dá atenção, quem ama briga, ri, quem ama simplesmente ama, e você nunca foi de fazer essas coisas, com você tudo sempre foi feito da forma mais rápida e fácil possível, parecia que você fugia de mim, e eu, tolo como sou, sempre correndo atrás, sempre tentando te conquistar e fazer com que seu sentimento por mim fosse o mesmo que o meu ainda é por você, o que não é pouca coisa, aliás, é ao contrário, é o maior sentimento que alguém pode sentir por outra pessoa, nunca vi um amor tão grande e tão intenso quanto esse que eu ainda tenho por você. Apesar de tudo, eu ainda te amo e sei que se você um dia você quiser voltar para os meus braços, eu estarei aqui, no mesmo lugar de sempre, fazendo as mesmas coisas de sempre, esperando por você, esperando pela minha felicidade, que um dia se foi, mas que em meu coração ainda há a esperança de tê-la de volta pra mim, juntinho de mim, do jeito que eu sempre sonhei (…)”

12 de julho de 2012

Infancy (Infância)!

Como era bom o tempo infantil!
Nós não tínhamos preocupação de nada. 
Era só brincar, brincar...


A imaginação era uma viagem, a cada segundo pensávamos e queríamos uma coisa!
As histórias contadas por nossas Mães, que sempre eram as mesmas na hora de dormir, o filme favorito que já sabíamos a história era reproduzido todos os dias, os amigos imaginários que criávamos um após o outro, os brinquedos que sempre nos acompanhavam nas histórias boladas durante as brincadeiras, as brigas de colegas, os machucados causados pelo esconde-esconde de rua, as risadas, os choros sem precisão...



Sempre queríamos tudo do MUNDO! 
Imaginávamos que aos 18 anos tudo seria conforme pensávamos que a vida seria um conto de fadas...
Para as meninas as histórias e os filmes mostravam que Príncipes encantados existiam que viria em um lindo cavalo branco, trajado com aquela linda roupa, se casariam e seriam felizes para a sempre...
Já para os meninos as histórias mostravam que as aventuras em alto mar ou terra seriam adrenalina e aventura misturadas com medo, terror, confusões, amor, conhecimento, etc, que no final dessa jornada seria um belo Príncipe, Rei ou Herói...



O tempo passou, crescemos e vemos que tudo que passamos nessa fase foi de pura descoberta...
As brincadeiras, perguntas, filmes, conversas, histórias, brinquedos, amigos, professores, lugares, roupas...
Fizeram parte de uma longa aventura, que a cada dia que passava víamos que tudo era brincadeira, que as preocupações viriam no futuro, que nossos Pais só queriam tentar simplificar como era o MUNDO que iríamos enfrentar futuramente...



6 de julho de 2012

John Christopher Depp II - Johnny Depp!

John Cristopher Depp II é um premiado ator,cantor e diretor estadunidense,
conhecido por interpretar personagens excêntricos.



Com doze anos ganhou sua primeira guitarra,então decidiu que queria ser guitarrista e não passa os seus dias na escola.Aos dezesseis formou o primeiro grupo The Kids,que depois mudou de noma para Six Gun Method.

Em 1993 foi para Los Angeles,casou-se com a maquiadora Lori Anne Allison,porém seu casamento durou apenas dois anos.Foi Lori quem apresentou para Nicolas Cage que lhe conseguiu teste para o seu primeiro filme A Hora do Pesadelo.

Johnny ficou famoso a partir do elenco da série de televisão 21 Jump Street (Anjos da Lei-no Brasil) entre 1987 e 1990.
Em 1990 John conheceu o diretor Tim Burton na O.S.S-Ow Shit Studios,diretor esse com quem faria parceria duradoura,com quem estrou Edward Scissorhands (Edward Mãos de Tesoura),o filme provocou o talento de Johnny que passou a ser visto como apenas mais um rosto bonito ao invés de um ator de verdade.Com diretor Tim Burton Depp fez 5 filmes,um deles refilmagem, esses 4 filmes são Ed Wood,Sleepy Hollow ( A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça),Charlie and the Chocolate Factory (A Fantástica Fábrica de Chocolate-refilmagem),animação Corpse Bride ( A Noiva Cadáver),Sweeny Tood:The Demon Barber of Fleet Sreet (Sweeney Todd o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet) e Alice no País das Maravilhas.


John estreou como diretor em The Brave ( O Bravo) de 1997,o roteiro foi escrito junto com o seu irmão D.P.Depp e Paul McCudden onde além de atuar ao lado de Marlon Brando,John faz um índiocherrokee,tribo da qual ele descende.

Mas foi com Pirates of the Caribbean (Piratas do Caribe) como Capitão Jack Sparrow que recebeu sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator em 2004,sua segunda indicação ao Oscar veio em 2005 com Finding Neverland (Em Busca da Terra do Nunca),em 2008 recebeu sua indicação por Sweeney Todd:O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet.




25 de maio de 2012

Próxima parada: -Intercâmbio!

Que tal participar de um intercâmbio? 



Por que participar de um intercâmbio? 

Os participantes de intercâmbios lucram enormemente com a experiência: 
• Atuam como embaixadores de seu país e comunidade.
• Beneficiam-se da imersão em outra cultura enquanto aprendem a viver de uma nova maneira.
• Fazem amizades duradouras não só com pessoas do país  anfitrião, mas com estudantes de várias partes do mundo.
• Aprendem sobre hábitos e comportamentos de pessoas em outros países.
• Voltam para casa com uma nova visão de mundo e maior compreensão de si mesmos e de sua própria cultura.
• Assumem papéis de liderança devido ao que aprenderam durante a experiência.
• Constroem lembranças para a vida toda.




Que tipos de intercâmbios estão disponíveis?

Há três tipos de intercâmbio: 

•Longa duração: Este intercâmbio está aberto a estudantes de 15 a 19 anos e normalmente dura de 10 a 12 meses. A maior parte tem entre 16 e 18 anos durante seu ano de intercâmbio. O jovem mora com mais de uma família do país anfitrião e deve frequentar uma escola.Intercâmbios de longa duração podem ser prorrogados para incluir também parte ou a totalidade das férias escolares imediatamente anteriores ou posteriores ao ano letivo.

•Curta duração: Este intercâmbio é aberto a estudantes de 15 a 19 anos e varia de dias a semanas. Geralmente não inclui atividade acadêmica e é realizado durante o período de férias escolares. Intercâmbios de curta duração normalmente são organizados por um distrito rotário entre os filhos de duas famílias, mas podem também ter a forma de acampamentos internacionais de jovens ou excursões que unam estudantes de países diferentes.

•Novas Gerações: Este intercâmbio dura de três a semanas a três meses e seus participantes têm entre 18 e 25 anos, podendo incluir atividades profissionalizantes.Cada distrito escolhe o tipo de intercâmbio de que deseja participar. Como cada um administra seu próprio programa de intercâmbio, os requisitos de idade podem variar de um distrito para outro. Contate rotarianos da sua região para mais detalhes.


Quanto custa?

O valor varia de um país para outro. O estudante e sua família devem cobrir custos de viagem de ida e volta, vestuário, seguro-saúde, seguro de viagem e despesas gerais. No caso de intercâmbios de longo prazo, o clube anfitrião
paga a mensalidade da instituição de ensino escolhida para o programa acadêmico e oferece uma modesta mesada ao estudante. Alojamento e alimentação são proporcionados por famílias escolhidas pelo clube anfitrião.


Quais são as regras? 

Cada distrito e clube determina as regras que os estudantes devem seguir de forma a garantir sua segurança e manter a estrutura do intercâmbio. Para ajudar os estudantes a compreender as exigências e expectativas, os distritos
realizam sessões de orientação, de comparecimento obrigatório.


Eu preciso falar o idioma do país anfitrião fluentemente? 

Apesar de a maior parte dos distritos anfitriões não exigir que os estudantes sejam fluentes no idioma local, sugerimos que eles façam aulas para ter conhecimento básico da língua antes do início do programa. Proficiência idiomática é às vezes uma exigência para obtenção de visto e distritos
anfitriões podem exigir que os intercambistas façam aulas do idioma local durante o intercâmbio. A capacidade de compreender a língua ajudará os inter cambistas a se sentirem em casa e diminuirá suas saudades.

Como devo lidar com minhas finanças durante o 
intercâmbio? 

Alguns estudantes viajam com um cartão de crédito ou de débito, mas estas formas de pagamento nem sempre são aceitas nos países anfitriões. O ideal é pedir orientação ao distrito ou família anfitriões quanto à melhor maneira
de ter acesso a dinheiro no país deles.Se usarem um cartão de crédito ou débito, devem discutir com seus pais como fazê-lo e decidir como a conta será paga. Devem também informar-se sobre o procedimento a ser adotado em caso de perda, dano ou roubo do cartão.
Caixas eletrônicos são uma boa maneira de os estudantes terem acesso direto a sua conta corrente. Eles devem averiguar com seu banco se seus cartões são aceitos no país anfitrião e se são cobradas taxas para usá-los em caixas eletrônicos fora da sua rede bancária.Em alguns casos pode ser uma boa ideia levar traveler’s checks, contanto que os estudantes saibam como pedir reposição em caso de perda ou roubo.


Como posso me relacionar da melhor maneira possível com a família anfitriã? 

Os estudantes são escolhidos para participar do programa com base em sua capacidade de serem flexíveis. Essa é uma habilidade importante ao morar com outra família e ter que se adaptar a uma nova cultura. Apesar de, a princípio estranharem alguns hábitos da família anfitriã, eles devem
se lembrar de que essas diferenças são parte do aprendizado e do dia-a-dia de um intercâmbio. Os inter cambistas podem comentar as diferenças entre as duas culturas, mas não podem deixar de ter a cabeça aberta e mergulhar na experiência para realmente compreender o novo estilo de vida. Os pais anfitriões normalmente são instruídos a tratar os inter cambistas como membros da família e não convidados de honra. É responsabilidade do estudante se adaptar à família e não o contrário.


Preciso frequentar escola? 

Os participantes do intercâmbio de longa duração devem frequentar escola. O clube anfitrião deve tomar as providências necessárias referentes ao pagamento da mensalidade na escola local. É responsabilidade do
estudante fazer matrícula e comparecer às aulas, além de levar a sério seus estudos. Ao fazer a matrícula, deve-se levar em consideração que a adaptação a uma nova cultura pode ser um processo difícil e pensar na possibilidade de assumir uma carga horária mais leve. A família anfitriã e os
rotarianos do distrito anfitrião ajudam no processo de matrícula.


Muitas vezes jovens em intercâmbio têm o chamado choque cultural durante sua estada em outro país. Isto é bastante comum e não significa que sua experiência não vá ser positiva e gratificante.
O choque cultural normalmente tem quatro estágios que podem se repetir à medida que a imersão na nova cultura evolui. Os estágios são:

1.  Excitação e entusiasmo Esta é a sensação de euforia que vem quando
viajamos a um novo lugar, vemos e fazemos coisas novas e diferentes e
conhecemos pessoas.

2.  Irritação Ocorre quando a excitação inicial termina e as diferenças
culturais tornam-se evidentes. Mesmo sendo compreensivo e flexível,
de vez em quando o estudante pode ter um sentimento negativo que
parece não passar.

3.  Adaptação Neste estágio o jovem aprende a aceitar que precisa se
adaptar se quiser ser bem-sucedido em seu intercâmbio e começa a
procurar adotar os hábitos locais.

4.  Biculturalismo Intercambistas neste estágio sentem que
compreendem a nova cultura e são capazes de ver o mundo e
funcionar sob uma perspectiva bem diferente.

Saudades de casa

Muitos estudantes têm saudades de casa, especialmente no início do intercâmbio. Eles se sentem solitários e sobrecarregados com os desafios do dia-a-dia, naturais na transição a uma nova cultura. A melhor maneira
de lidar com as saudades é ocupar-se com atividades divertidas. Pode ser útil também conversar com alguém do país anfitrião que fale sua língua e compreenda seus sentimentos.


Procure um destino onde irá satisfazer seus desejos e vontades!